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Queremos ter mais energia e se possível uma melhor memória. Sonhamos com um cabelo e unhas mais fortes ou simplesmente necessitamos de compensar o stress e a má alimentação a que sujeitamos o nosso corpo diariamente. Em qualquer um dos casos, o recurso a suplementos e vitaminas é uma constante, mas, afinal, não são uma opção assim tão eficaz.
A conclusão é de um estudo recente da Escola de Saúde Pública, da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, que ao analisar investigações anteriormente feitas, notou que são escassas – ou até mesmo quase nulas – as evidências que provem a eficácia destes suplementos alimentares. Na prática, a maioria das pessoas não fica beneficiada ao adicionar um ou mais suplementos à sua dieta diária, pois o organismo humano absorve de forma mais fácil e eficaz os nutrientes que provém da alimentação do que os que são formulados em cápsulas – e que muitas vezes nem sequer possuem as doses necessárias e recomendadas.
Porém, a toma de suplementos e de vitaminas pode, de facto, fazer sentido em alguns casos. Está mais do que provado que as grávidas devem tomar ácido fólico e que as crianças ficam a ganhar com a toma de vitamina D e suplementos de ferro. No caso dos mais velhos, com 50 ou mais anos, a toma de vitamina do complemento B pode ser uma boa aposta, já a toma de multivitamínicos é desnecessária.
Fonte www.womenshealth.pt consultado em 28/12/2018